A BiblioLED é uma plataforma inovadora lançada a 27 de janeiro de 2025, com o objetivo de tornar o acesso à literatura mais fácil e acessível a todos os cidadãos portugueses. O projeto oferece empréstimos de livros digitais e audiolivros através das bibliotecas da Rede Nacional de Bibliotecas Públicas, sendo totalmente gratuita para os utilizadores registados.
Desde o seu lançamento, a BiblioLED já contabilizou 44 mil empréstimos e mais de 32 mil reservas ativas, com 21 mil utilizadores registados até agora.
A plataforma está em constante crescimento, com novos conteúdos sendo disponibilizados trimestralmente, garantindo uma oferta diversificada para todos os gostos.
Com o objetivo de alcançar cada vez mais leitores e de promover a leitura digital, a BiblioLED reforça a importância da acessibilidade à cultura, democratizando o acesso a livros e conteúdos literários em formato digital.
Bruno Eiras, Subdiretor-geral da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas, faz parte da equipa responsável por esta plataforma e refere que "a ideia de criar a BiblioLED não surgiu agora. Este é um projeto que a Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas vinha a amadurecer há muitos anos. O objetivo sempre foi encontrar a melhor forma de aplicar este projeto à realidade nacional, aprendendo com experiências internacionais. Já há quase uma década que tentávamos implementar uma iniciativa deste tipo, e agora, graças ao financiamento do Plano de Recuperação e Resiliência, conseguimos concretizá-la, aliando a nossa preparação prévia a esta nova oportunidade."
Bruno Eiras acrescenta que "a motivação continua a ser a mesma: criar em Portugal um serviço de empréstimo de conteúdos digitais, como livros digitais e audiolivros, com o intuito de incentivar a leitura. Queríamos também disponibilizar este serviço através das bibliotecas da Rede Nacional de Bibliotecas Públicas, como um complemento ao atendimento presencial, tornando o livro mais acessível e próximo das pessoas. O livro, enquanto conteúdo cultural, era um dos últimos conteúdos a faltar no meio digital – já tínhamos o cinema, a música, e faltava incluir a literatura e outros conteúdos culturais no universo digital, com o objetivo de os aproximar do público."
Fonte: Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas
Adicionar comentário
Comentários