Notícias desta semana escolhidas pela Equipa de alunos do nosso Jornal escolar


Numa parceria com a RTP Notícias, a Equipa de alunos do nosso Jornal escolar destaca as seguintes notícias ocorridas durante esta semana:

 

Associação Raríssimas está em risco de fechar e deixar cerca de 100 utentes sem resposta

A Associação Raríssimas, que apoia pessoas com doenças raras e suas famílias, corre o risco de fechar, deixando cerca de uma centena de utentes sem resposta, devido a dificuldades financeiras, disse o presidente da instituição.

Em declarações à agência Lusa, o presidente da Raríssimas - Associação Nacional de Deficiências Mentais e Raras, explicou que a Casa dos Marcos, na Moita, sede da instituição, está na iminência de fechar porque receberam uma indicação do Governo de que não será concedido o Fundo de Socorro Social pedido em julho.

 

Tribunal pede ao parlamento para ouvir deputado Miguel Arruda como arguido

A Assembleia da República já recebeu o pedido do Tribunal Central de Investigação Criminal para ouvir como arguido Miguel Arruda, deputado eleito pelo Chega nos Açores, disse hoje à agência Lusa fonte parlamentar.

No passado dia 21, Miguel Arruda foi constituído arguido por suspeita do furto de malas no aeroporto de Lisboa, e nesse mesmo dia a PSP realizou buscas nas casas do deputado em São Miguel e em Lisboa.

 

Parlamento aprova descida da universalidade do pré-escolar para os três anos

Os deputados da Assembleia da República decidiram hoje que a universalidade da educação pré-escolar passa a abranger todas as crianças a partir dos três anos, antecipando em um ano a idade atualmente em vigor.

Este é o resultado da aprovação por maioria de um projeto de lei do Livre, que alertou para o facto de as crianças até aos três anos estarem abrangidas pelo programa de gratuitidade das creches mas depois ficarem "desprotegidas" até aos quatro anos, idade em que o ensino pré-escolar passa a ser universal.

 

Taiwan proíbe agências governamentais de utilizar aplicação chinesa DeepSeek

O Governo de Taiwan proibiu os funcionários públicos e infraestruturas essenciais de utilizarem a aplicação chinesa de modelos de inteligência artificial (IA) generativa DeepSeek R-1, alegando riscos para a "segurança nacional da informação".

"O serviço de IA da DeepSeek é um produto chinês", disse o Ministério dos Assuntos Digitais taiwanês, em comunicado divulgado na sexta-feira.

"As suas operações implicam transmissões internacionais, fugas de informação e outras preocupações com a segurança da informação", acrescentou o ministério.

 

 

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